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1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 10(1): 16-24, Fev. 2020. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1151943

RESUMO

INTRODUÇÃO: A Osteoartrite (OA) é uma doença musculoesquelética com predomínio na população idosa. O tratamento com Laserterapia tem sido um dos métodos seguros e não invasivos para o tratamento da OA. OBJETIVO: Observar a influência na dor, rigidez e função em idosos antes e depois da aplicação da laserterapia associados a exercícios domiciliares. MÉTODOS: Dez pacientes idosos com OA de joelho, submetidos a 12 sessões de Laserterapia, 3 vezes por semana e orientados a realizarem exercícios domiciliares durante o período do estudo. Foi utilizado o Laser de baixa potência Class 3B Chattanooga, com energia total de 36J (divididos em 6 pontos- 6J por ponto) conforme a dosagem da World Association of Laser Therapy (WALT). Para mensuração do quadro álgico foi utilizados a Escala Visual Analógica (EVA); Índice de Osteoartrite de Western Ontario (WOMAC) e Índice de Lequesne para dor, rigidez e funcionalidade. Os exercícios domiciliares foram explicados e demonstrados pelo avaliador e orientado a realizar 3 vezes por semana durante 12 sessões. RESULTADOS: Observamos que após aplicações de Laserterapia e exercícios domiciliares, não houve melhora na EVA, porém com melhora significativa nos quesitos WOMAC geral (p=0,01) e função (p=0,001) enquanto os demais não houve significância (p>0,5) quando avaliados por meio do t-test, já na comparação entre questionários houve correlação forte em WOMAC e LEQUESNE com a Correlação de Pearson. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que a Laserterapia associada a exercícios domiciliares não evidencia melhora significativa do quadro álgico através da EVA, podendo ser uma resposta subjetiva com dificuldade de compreensão pelos pacientes, porém foi observado melhora significativa na evolução funcional do paciente medidas pelos questionários WOMAC e LEQUESNE nos pacientes com OA de joelho.


INTRODUCTION: Osteoarthritis (OA) is a musculoskeletal disease with predominance in the elderly population. Laser therapy has been one of the safe and non-invasive methods for treating OA. OBJECTIVE: To observe the influence on pain, stiffness and function in the elderly before and after the application of home exercise laser therapy. METHODS: Ten elderly patients with knee OA who underwent 12 laser therapy sessions 3 times a week. The Chattanooga Class 3B Low Power Laser was used, with a total energy of 36J (divided into 6 points - 6J per point) according to the dosage of the World Association of Laser Therapy (WALT). We used the Visual Analog Scale (VAS) for pain; Western Ontario Osteoarthritis Index (WOMAC) and Lequesne Index for pain, stiffness and functionality. Home exercises were explained and demonstrated by the evaluator and instructed to perform 3 times a week during 12 sessions. RESULTS: We observed that after laser therapy and home exercises, there was no improvement in VAS but there was significant improvement in the general WOMAC (p = 0.01) and function (p = 0.001), while the others were not significant (p> 0, 5), when compared to the t-test, when compared to the Pearson correlation, there was an improvement in the WOMAC and LEQUESNE questionnaires. CONCLUSION: It can be concluded that after applying home exercise laser therapy, there was no significant improvement in pain through VAS, which may be a subjective response with difficulty for patients to understand, but there was a significant improvement in the patient's functional evolution measured by the questionnaires. WOMAC and LEQUESNE in patients with knee OA.


Assuntos
Osteoartrite , Idoso , Artropatias
2.
Arq Neuropsiquiatr ; 71(9A): 615-20, 2013 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24141442

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to validate a simple and reproducible method for assessing gait deviation on the Babinski-Weill test in a representative sample of healthy Brazilians. METHODS: Gait deviations were measured in 75 individuals (median=30 years, 41 women) for forward, backwards, and Babinski-Weill steps. The test entailed blindfolded individuals walking 10 paces at a frequency of 1 Hz with deviations subsequently measured by a protractor. RESULTS: Mean gait deviation forward was 0.53° with standard deviation (SD)=4.22 and backwards was 2.14° with SD=4.29. No significant difference in deviation was detected between genders (t test p=0.40 forward and p=0.77 backwards) or for age (ANOVA, p=0.33 forward and p=0.63 backwards). On the Babinski-Weill test, mean gait deviation was 5.26°; SD=16.32 in women and -3.11°; SD=12.41 in men, with no significant difference between genders (t test, p=0.056). DISCUSSION: Defining normative gait patterns helps distinguish pathological states.


Assuntos
Marcha/fisiologia , Doenças Vestibulares/diagnóstico , Vestíbulo do Labirinto/fisiologia , Adolescente , Adulto , Distribuição por Idade , Análise de Variância , Brasil , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neurologia/métodos , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Distribuição por Sexo , Adulto Jovem
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 71(9A): 615-620, set. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687266

RESUMO

Objective The aim of this study was to validate a simple and reproducible method for assessing gait deviation on the Babinski-Weill test in a representative sample of healthy Brazilians. Methods Gait deviations were measured in 75 individuals (median=30 years, 41 women) for forward, backwards, and Babinski-Weill steps. The test entailed blindfolded individuals walking 10 paces at a frequency of 1 Hz with deviations subsequently measured by a protractor. Results Mean gait deviation forward was 0.53° with standard deviation (SD)=4.22 and backwards was 2.14° with SD=4.29. No significant difference in deviation was detected between genders (t test p=0.40 forward and p=0.77 backwards) or for age (ANOVA, p=0.33 forward and p=0.63 backwards). On the Babinski-Weill test, mean gait deviation was 5.26°; SD=16.32 in women and -3.11°; SD=12.41 in men, with no significant difference between genders (t test, p=0.056). Discussion Defining normative gait patterns helps distinguish pathological states. .


Objetivo O objetivo deste trabalho foi validar para uso no Brasil um método simples e reprodutível para avaliação do desvio no teste da marcha de Babinski-Weill. Métodos As medidas de desvio da marcha foram realizadas em 75 indivíduos (mediana=30 anos, 41 mulheres) na marcha para frente, para trás e no teste da marcha Babinski-Weill. Durante os testes, indivíduos com olhos vendados andavam 10 passos na freqüência de 1 Hz, sendo os desvios mensurados com transferidor. Resultados O desvio para frente teve média de 0,53° com desvio padrão (DP)=4,22 e para trás 2,14° com DP=4,29. Não houve diferença nos desvios entre os gêneros (teste t p=0,40 frente e p=0,77 trás) e entre as idades (ANOVA, p=0,33 frente e p=0,63 trás). No teste da marcha de Babinski-Weill as mulheres desviaram em média 5,26°; DP=16,32 e os homens -3,11°; DP=12,41, sem diferença entre os gêneros (teste t, p=0,056). Discussão O estabelecimento de padrões de normalidade possibilita a identificação de estados patológicos. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Marcha/fisiologia , Doenças Vestibulares/diagnóstico , Vestíbulo do Labirinto/fisiologia , Distribuição por Idade , Análise de Variância , Brasil , Neurologia/métodos , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Distribuição por Sexo
4.
São Paulo; s.n; 2003. 141 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-26654

RESUMO

A fim de elucidar os mecanismos envolvidos nos ajustes posturais os quais o ser humano utiliza para manter sua postura e movimentar-se contra a gravidade, muitos protocolos de investigação têm sido utilizados. Interessados nas influências reflexas de origem espinhal e nas modulações supra-segmentares desenvolvemos um método de avaliação no qual a perturbação é provocada por um estimulo elétrico no N. Tibial ou por uma percussão do tendão aquileu de apenas um membro inferior. O objetivo deste estudo enfocou as respostas biomecânicas e eletromiográficas apenas do membro inferior estimulado para que pudéssemos primeiramente averiguar as suas relações e o controle neurofisiológico envolvido, além de verificar se um comportamento médio representativo da população estudada poderia ser determinado. Os sujeitos estudados foram em total de 8 (5 do sexo feminino e 3 do sexo masculino) com idade média de 24 anos, todos saudáveis. Durante os procedimentos duas condições experimentais puderam ser determinadas, uma por estimulação elétrica no N. Tibial de intensidade suficiente para elicitar uma onda H de amplitude igual a 10 per cent da onda M máxima do indivíduo e uma outra por percussão do tendão aquileu por um martelo clínico. Foram captados dados fornecidos pela plataforma de força e conseguintes cálculos do CP, e os sinais eletromiográficos do SO, TA, IT e VM. Como resultados, encontramos que as variáveis mais representativas da população estudada, que apresentaram menor coeficiente de variação (CV) e portanto foram mais replicáveis, durante o Período Reflexo foram: CP-AP, FX e MY. O Período de Correção também apresentou boa replicabilidade nos padrões das mesmas variáveis porém com CVs um pouco mais elevados. Padrões de comportamento médio puderam, então, ser determinados. Apesar do comportamento ter sido replicável, diferentes estratégias musculares foram utilizadas. Conclusão: este é um método sensível em verificar...(AU)

5.
Rev. fisioter. Univ. Säo Paulo ; 6(1): 122-8, jan.-jun. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-269010

RESUMO

O objetivo do estudo foi caracterizar o quadro funcional de um paciente com diagnostico de acidente vascular cerebral hemorragico putaminal e verificar os efeitos da intervencao fisioterapica, utilizando os procedimentos da facilitacao neuromuscular proprioceptiva. Empregou-se o delineamento de sujeito unico, observando...


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Especialidade de Fisioterapia , Propriocepção/classificação , Putamen/lesões , Lesões Encefálicas/reabilitação , Transtornos Cerebrovasculares/reabilitação
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